Porque a políticas sociais não chegaram ainda na fila da fome?
Comumente representada como solidariedade as ações de distribuição de alimentos por parte de restorantes da cidade. Vem de encontro a algumas perguntas. Porque as políticas sociais desenvolvidas pelas secretarias de governo das três entidades de governo. Federal, Estadual e municipal não enxergam uma população de pessoas de rua ou de estrema pobreza: que não necessáriamente estão na Rua. Mas que necessitam de assistência para sobreviver como moradia, alimentos e benefícios instituídos por lei para esse público tão carente e injustiçado. Tais políticas assistências são de responsabilidade em âmbito nacional da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS) do Ministério do Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) órgão responsável pela gestão nacional da política de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). É suas respectivas secretarias municipais de assistência social e dos gestores de pastas relacionadas. A exemplo de negligência de tais políticas temos a população de Rua, as mais de 150 pessoas que pegam marmitas entregues por ONGs, igrejas e por empresas do ramo alimentício. 90% das pessoas são homens entre 15 e 80 anos, também relatam não possuir nenhum benefício assistencial mesmo aqueles que procuram o cras e declaram sua renda inferior 150 reais.